quarta-feira, 16 de maio de 2012
FUJAM QUE VÊM AÍ OS GREGOS
Ando intrigado. Pergunto-me porque será que andam os Coelhos, os Barrosos, as Merkel deste mundo preocupados com os Gregos.
Imagino o terror que estes trastes devem estar a experimentar, visualizando, já no horizonte próximo a vitória da extrema-esquerda, a vitória daqueles que como eu acham que a invenção da Europa não passou de ser o maior golpe que uma cáfila de traidores inventou e organizou para, em troca de ordenados chorudos, carros que custaraam fortunas, lautos almoços e jantares pagos pelos "europeus" e em nome de negociações que o comum do cidadão, daqueles que andam desde, creio que 86, a pagar o pato, desconhecem e não entendem por completo.
Agora aproxima-se o Siriza, um grupo de extremistas, que ameaçam começar a fazer o funeral à Farsa.
O Barroso, aquele, lembram-se? que berrava no Parlamento que o "país estava de tanga", "que os malditos socialistas tinham arruinado a nação" e mais um sem número de rábulas que lhe convinham no momento. Depois foi o que se viu. O Barroso fugiu. À semelhança do seu mais tardio sucessor, que tirou uma licenciatura a um domingo, numa Universidade que depois encerrou e que ainda está por explicar, que fugiu para França, o Barroso fugiu para Bruxelas.
Tomara esta Nação que aparecesse aqui outro Siriza que acabasse com a roubalheira, com a chulisse, com o regabofe que tem vindo por aqui, por Lusas terras a ter lugar.
Eu anseio pela vitória do Siriza na Grécia. Quero vêr o que vai acontecer. Quero vêr a Merkel essa espécie de ser híbrido e disforme, pôr a Grécia fora do Euro. Acreditam nisso? Eu não.
No dia em que o Siriza ganhar as eleições, por os gregos terem fechado os ouvidos aos discursos chantagistas do Barroso, eu vou comemorar. Vou jantar fora, vou exultar de alegria pois a farsa está a chegar ao fim.
Depois é só limpar o lixo.
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Fidel Castro
Fidel Alejandro Castro Ruz (Birán, Holguín, 13 de Agosto de 1926).
Político revolucionário cubano.
Tornou-se dirigente de Cuba desde que conquistou os papéis de
primeiro-ministro em 16 de Fevereiro de 1959 e de Presidente da
República em 3 de Dezembro de 1976, após uma luta de guerrilha contra o
exército do ditador Fulgêncio Batista, aliado dos EUA, que chegara ao
poder através de um golpe militar com apoio desse país.
Hoje milhões de crianças dormirão na rua, nenhuma delas é cubana.
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